Já faz tempo que a Copa Sul-Americana deixou de ser encarada como um torneio de segundo nível. Por mais que ela não concorra com a Libertadores, que sempre será a maior competição da Conmebol, não faltam atrativos à disputa. E os clubes já perceberam isso: algumas das principais equipes do continente já festejaram – e muito – a conquista do troféu.
Além de oferecer uma vaga na Libertadores do ano seguinte, a Sul-Americana também oferece ao campeão a oportunidade de conquistar a Recopa, em confronto de ida e volta com o vencedor do título continental. A premiação da Sul-Americana também cresceu nas últimas temporadas, oferecendo mais um belo incentivo às equipes participantes.
Para completar, o campeão da Sul-Americana 2018 ganha mais um prêmio em dinheiro para ir ao Japão e disputar a Copa Suruga (contra o vencedor da J-League). E não se trata só de dinheiro: a competição tem conquistado mais prestígio, pois várias agremiações de primeiro escalão disputaram o certame com força máxima e perceberam que vale a pena levar o torneio a sério.
Além da oportunidade de assistir a grandes duelos entre algumas das principais equipes do continente, a Copa Sul-Americana também oferece aos torcedores a chance de vibrar ainda mais ao fazer palpites certeiros nas casas de apostas esportivas. O Ganhador preparou um raio-x do torneio para você saber mais sobre o formato de disputa, os candidatos ao título e as diferentes possibilidades de apostas.
Copa Sul-Americana é mata-mata do início ao fim
Assim como a Libertadores passou a se espelhar na Champions League, a Sul-Americana adotou um formato de disputa que lembra a Liga Europa, o segundo principal torneio da Uefa. Desde 2017, dez equipes eliminadas da Libertadores ganham uma nova chance de comemorar um título, entrando na briga pela Sul-Americana.
A principal diferença em relação à Liga Europa é que não há fase de grupos. Do começo ao fim da Sul-Americana, os confrontos acontecem sempre em jogos eliminatórios, em ida e volta. No total, 44 equipes começam a disputa, sendo que Brasil e Argentina têm o maior número de vagas (seis cada). Todas as outras federações nacionais têm quatro participantes cada.
As equipes provenientes da Libertadores entram no páreo na segunda rodada eliminatória. As vagas são concedidas aos oito terceiros colocados da fase de grupos e às duas melhores equipes das fases preliminares. Um sorteio realizado na sede da Conmebol definiu os cruzamentos e o caminho até a grande final.
A Copa Sul-Americana tem um total de seis fases eliminatórias, o que significa que uma equipe que tenha entrado na primeira fase disputa doze jogos para chegar ao título. Para as equipes que vêm da Libertadores, são apenas dez partidas até a conquista da taça. Mas isso não quer dizer que o caminho seja tranquilo: os mata-matas do torneio costumam ser extremamente disputados e traiçoeiros.
Certame se estende pelo ano todo
A Copa Sul-Americana é uma das competições mais longas do futebol internacional. Na edição 2018, o torneio começou em 13 de fevereiro e só termina em meados de dezembro. As duas partidas da final estão marcadas para os dias 5 e 12 de dezembro – depois, portanto, dos dois jogos da decisão da Libertadores, que acontecem em novembro.
O calendário do certame tem uma peculiaridade. Depois da fase inicial (disputada nos primeiros meses do ano, muitas vezes com partidas bastante espaçadas umas das outras), a competição só é retomada no segundo semestre. A pausa foi ainda maior neste ano, em função da disputa da Copa do Mundo.
Depois do sorteio realizado em junho, a segunda fase foi disputada em julho e agosto, apontando os classificados às oitavas. Essa fase se estenderá de agosto a outubro. Depois vêm quartas, semis e finais, nos três últimos meses do ano. Haverá um grande intervalo entre os dois jogos das semifinais – a ida acontece no começo de novembro e a volta está prevista apenas para o fim do mês.
Quatro brasileiros lutam por título inédito
Depois das eliminações precoces de Atlético-MG, São Paulo e Vasco da Gama, quatro representantes do futebol brasileiro seguem na Sul-Americana: Fluminense, Botafogo, Bahia e Atlético-PR. Todos estão à procura de um título inédito, já que o único a ter chegado a uma final de Sul-Americana foi o Flu, em 2009, e ele foi derrotado.
Aliás, seria a primeira conquista continental para qualquer um deles eles. Além do vice do Flu na Sul-Americana em 2009, o próprio Tricolor carioca foi batido na final da Libertadores em 2008. O vice-campeonato também foi o melhor resultado obtido pelo Furacão, superado na final da Libertadores de 2005 pelo São Paulo.
Três dos brasileiros ainda vivos no torneio já festejaram um título neste ano: Botafogo, Atlético-PR e Bahia foram campeões estaduais. Como nenhum dos quatro representantes do país sobreviveu nos mata-matas da Copa do Brasil nem tem chances realistas de alcançar os líderes no Brasileirão, a Sul-Americana é a última chance de levantar uma taça em 2018.
O caminho mais difícil até aqui foi o do Atlético-PR. O Furacão se deu mal nos sorteios, mas não se intimidou: eliminou primeiro o Newell’s Old Boys da Argentina e depois despachou o Peñarol do Uruguai. O Bahia teve uma rota mais tranquila, superando Blooming (Bolívia) e Cerro (Uruguai). O Flu eliminou Nacional Potosí (Bolívia) e Defensor (Uruguai), enquanto o Botafogo passou por Audax Italiano (Chile) e Nacional (Paraguai).
Quais estrangeiros são mais perigosos?
Os colombianos e os argentinos são os maiores candidatos a carrascos dos brasileiros nas fases decisivas da Copa Sul-Americana 2018. Colômbia e Argentina, aliás, estão empatadas com o Brasil como países com o maior número de representantes nas oitavas-de-final (são quatro de cada nação).
Citamos os colombianos à frente dos argentinos por causa do tamanho das equipes que representam cada país no mata-mata do torneio. A Colômbia tem quatro de seus clubes mais poderosos na briga pelo título. Para alívio dos brasileiros, todos eles vão se enfrentar antes da final, e nenhum cruzará nosso caminho antes disso.
Santa Fe e Millonarios fazem o dérbi de Bogotá já nas oitavas. À espera do vencedor do confronto está o Deportivo Cali, que eliminou a sempre traiçoeira LDU, campeã da Sul-Americana em 2009 e da Libertadores em 2008. O outro colombiano na disputa é o Junior Barranquilla, que quase tirou o Boca da Libertadores neste ano.
Entre os argentinos, o mais perigoso é sem dúvida o San Lorenzo. O time não tem a mesma força da campanha vencedora da Libertadores há alguns anos, mas não pode ser desprezado, assim como o Banfield, equipe que revelou bons valores para o futebol argentino nas últimas temporadas.
E vale ficar de olho também nas duas zebras argentinas: Defensa y Justicia e Colón. São times modestos, mas que já mostraram sua força na competição. O Colón, aliás, eliminou o São Paulo na edição deste ano. Tirando os argentinos e colombianos, há mais um time que sempre merece respeito: o Nacional do Uruguai.
Clubes tradicionais são os favoritos
Apesar da presença de diversas equipes menos badaladas, a Sul-Americana costuma premiar a tradição. A lista de campeões conta com superpotências do continente: São Paulo, River Plate, Internacional, Independiente, Boca Juniors… Somados, esses cinco clubes reúnem nada menos de 21 títulos da Libertadores, e todos entraram na Sul-Americana para ganhar, acabando com o noção de que o torneio não vale tanto.
Quando se leva em conta o quesito tradição nas competições da Conmebol, Nacional e San Lorenzo aparecem como destaques. Os uruguaios, tricampeões da Libertadores, e os argentinos, vencedores do principal título sul-americano em 2014, podem até não ter grandes craques, mas o peso da camisa e a força da torcida já são suficientes para colocar ambos no páreo. Ninguém ficará surpreso se um deles acabar levantando a taça.
Os colombianos Santa Fe e Millonarios fazem o clássico nacional das oitavas-de-final da Sul-Americana – e quem sobreviver a esse duelo também deve ser encarado como um postulante ao título. São equipes competitivas e com grandes torcidas, e ambas têm um histórico de respeito. O Santa Fe, aliás, já tem um título da Sul-Americana em sua galeria de títulos (2015). Quem avançar nesse duelo pega outro colombiano, o Deportivo Cali.
Por fim, os brasileiros. Todos os quatro fazem campanhas parecidas no Brasileirão – e todos precisam ficar com o sinal de alerta aceso para evitar o sufoco da briga contra a degola no campeonato nacional. Ainda assim, é impossível descartar as chances de times tão tradicionais e com torcidas tão apaixonadas, ainda mais levando em conta o fato de que eles devem priorizar a Sul-Americana.
Vale lembrar que o Flu e Furacão já foram vice-campeões da Libertadores e que o Botafogo participou de duas edições do torneio mais difícil das Américas nas últimas temporadas. Todos estão acostumados às pressões e dificuldades das partidas decisivas de um torneio continental – e todos estarão preparados para lutar até o fim pelo caneco.
Aprendendo a lucrar com seus palpites
As partidas da Sul-Americana costumam ser muito equilibradas e disputadas. Não tem moleza na competição, mesmo nos duelos envolvendo equipes tradicionais e clubes sem grande fama. E é justamente nesses confrontos que você pode encontrar algumas das melhores oportunidades de lucrar.
Por isso, vale a pena consultar os sites das casas de apostas para descobrir os diferentes tipos de palpites disponíveis. A modalidade de aposta mais popular é escolher o resultado final de uma partida: vitória do mandante, empate ou triunfo do visitante. Você também pode investir no placar exato, opção que oferece lucros ainda maiores. Se preferir, pode tentar cravar a margem de gols do time vencedor.
As melhores casas de apostas da internet oferecem ainda possibilidades de palpites ainda mais específicos e detalhados. Modalidades como hipótese dupla, handicap e empate anula a aposta também podem ser exploradas. Cada tipo de palpite atende a um tipo de apostador – cabe a você descobrir qual é a opção que mais o atrai.
Escolhendo a melhor casa de apostas
O apostador brasileiro tem diversas opções para colocar à prova seus conhecimentos sobre o futebol da América do Sul. Antes de fazer um palpite nos jogos decisivos da Sul-Americana, porém, recomenda-se conhecer todas as opções disponíveis no mercado. Afinal, você não vai querer colocar em risco seu investimento nem estragar sua diversão.
É indispensável escolher uma casa de apostas que atenda às suas necessidades. Bodog, Bumbet, Bet365, Betway, Rivalo estão entre os sites seguros e confiáveis à disposição do apostador do país. O Ganhador avaliou as melhores casas de apostas esportivas do Brasil e mostra quais são os pontos fortes de cada uma delas, além dos bônus oferecidos.
Um guia para você faturar e se divertir
A Copa Sul-Americana representa um interessante desafio para o torcedor que gosta de testar seus conhecimentos sobre o futebol do continente. Afinal, nem sempre os times participantes são conhecidos de todos. Para faturar, é preciso ser um conhecedor do assunto e mostrar que você está ligado nas outras ligas da América do Sul.
Sabendo que a Sul-Americana costuma atrair todos os tipos de apostador – desde os iniciantes, que estão apenas começando a explorar esse universo, até os mais experientes, que já fazem palpites bem mais complexos –, o Ganhador preparou um guia com todas as informações necessárias para o divertimento do torcedor.
A página reúne as melhores informações e dicas sobre o mundo das apostas em futebol, ajudando você a tirar dúvidas, entender os diferentes tipos de palpites e encontrar as melhores formas de faturar. Não perca tempo: falta pouco para a Sul-Americana acabar, e você não vai querer desperdiçar a chance de viver fortes emoções com o torneio.