Humor

Paixão Nacional: não é bem assim

Aconteceu que o Flamengo, campeão da Taça Guanabara (o primeiro turno do Campeonato Carioca) abriu sua participação na Taça Rio (o returno do estadual) com uma boa goleada por 4 a 0 pra cima do “poderoso” Madureira. Mas preocupado que é com o equilíbrio dos times durante uma competição e de olho no saldo de gols, Paulo César Carpegiani escolheu entre seus titulares apenas o goleiro Diego Alves para encarar o Fluminense pela segunda rodada do returno carioca. E não deu outra: enfrentando uma equipe cujos jogadores mal e porcamente sabiam os nomes uns dos outros – porque posicionamento que é bom ninguém sabia, não –, o Fluminense não se fez de tímido e enfiou logo um chocolate de 4 a 0 zerando assim o saldo de gols do Urubu.

O torcedor rubro-negro, evidentemente, tira o valor do placar porque, afinal de contas, não eram os titulares em campo. Mas, para a história do confronto e as estatíscas – e, principalmente, para a “zuêra” – o que importa mesmo é que o Flamengo tomou um chocolate de 4 a 0. E será sempre assim quando ocorrerem placares similares entre os grandes, a menos que os clubes adotem dois nomes e os usem de acordo com a escalação, como, por exemplo, “Flamengo” e “aquele time que se veste como o Flamengo mas que não é o Flamengo que vale pro campeonato”.

Fica a sugestão.

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