Matías Carranza

Portenho-paulistano, traz ao mundo das apostas a mistura do esforço argentino com a ousadia brasileira. Defende com a chuteira alta que a troca da rivalidade pela ajuda mútua transformaria os dois países na Austrália e Nova Zelândia da América do Sul. Acompanha esportes há 35 anos e trabalha com eles há 20. Cobriu (e cobre) competições nacionais e internacionais, integrou a organização de eventos mundiais, publicou livros e escreve para veículos de grande circulação nos dois países. Mas gosta mesmo é de repetir os passos do ídolo Marcelo Loco Bielsa e ficar no meio do mato sem falar com ninguém.

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